sexta-feira, 10 de abril de 2009

A cada dia assumo esse risco...

Eu não costumo me envolver em discussões. Não entro em "bate-bocas"...

Normalmente, quando estou diante de uma situação da qual não gosto ou não aceito, eu me retiro, me afasto e fico remoendo tudo aquilo vez após vez sozinho. Repasso cada situação inúmeras vezes e então chego a uma conclusão. Chego à minha conclusão. E daí retiro a minha reação. Aceito ou não aceito? Eu estava certo ou errado? Estávamos todos errados?

O interessante é que sempre chego a essa conclusão sozinho. Somente a partir das minhas próprias sensações e dos meus sentimentos. É aí que entra a música "Cara Valente". Desaprendeu a dividir....

Às vezes me pergunto se estou pronto para o jogo de convivência que o nosso dia-a-dia nos pede. Tendo sempre a construir as coisas sozinho. Mas, meu Deus, com 30 anos de idade e ainda não aprendi? "Conhece-te a ti mesmo"... nem sempre isso traz vantagens. O auto-conhecimento pode levar à auto-suficiência. Auto-suficiência conduz à solidão com passos mas firmes.

Discussões e bate-bocas, para mim, sempre foram sinais de fraqueza e falta de equilíbrio. Entretanto, para ser sincero, começo a pensar que situações assim podem te ajudar a crescer: seja internamente, seja no relacionamento com os demais. Tudo vai depender da sua atitude.

Julgar as coisas e as pessoas única e exclusivamente a partir da sua própria visão de mundo é perigoso. Ainda mais se sua visão for míope ou distorcida. E aqui eu sei do que estou falando. Como o cego curado por Cristo, eu posso dizer: "fui cego, mas agora vejo". Vejo? Talvez...


Viver é um risco que eu resolvi assumir. Aprender sempre é uma atitude que procuro ter a cada momento. Amar é abrir o seu mundo para que outra possa viver nele também. É estar disposto a encarar o desconhecido e a virar de cabeça para baixo tudo aquilo que te dá estabilidade. É recomeçar. Viver é aprender a recomeçar sempre e eternamente.

Eu resolvi assumir o risco de viver e de amar.

Não sei aonde vou chegar... mas estagnar é pior.

Crescer é necessário... e eu confio no meu taco. Você não?

Um abração a você e feliz páscoa! Jesus morreu naquela cruz por você e por mim... portanto, faça sua vida valer a pena!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

E hoje tem prova do líder...

Pois é...

Fico feliz que o Big Brother Brasil 9 tenha acabado. Mas não pelas razões que você possa supor.

Algumas coisas que gosto de assistir: filmes e seriados. Gosto muito de seriados. Mesmo. Já assisti as dez temporadas de FRIENDS; já acompanhei bastante de 24 HORAS e de FAMÍLIA SOPRANO; atualmente estou assistindo HEROES, LOST (que havia abandonado na terceira temporada e voltei a achar interessante na quarta) e A SETE PALMOS. Ahhh... tem FRINGE também que começou a passar nos Estados Unido no ano passado. Devido à possibilidade de desenvolvimento dos personagens e à variedade nas tramas, as séries conseguem ir muito além dos filmes. Por isso me agradam muito mais. Considero o humor em FRIENDS insuperável: tá certo que chorei de tanto rir na primeira vez que assisti "Quem vai ficar com Mary?", mas depois me cansei; com FRIENDS, é sempre engraçado. As piadas não ficam velhas.

Então... por que estou falando de séries se no começo estava tratando de BBB? Eu explico: pra mim, o Big Brother Brasil é muito semelhante a uma série, e cada edição assemelha-se a uma nova temporada da série. Tem tudo ali: cenário, tem personagens e um enredo que é construído aos poucos, diariamente. E eu me divirto com as escolhas que os personagens fazem. Lembra muito RPG. Bastante.

E assim, a cada novo ano, eu me pego acompanhando a saga de algumas pessoas trancadas em uma casa que tem tudo e que sofrem como se nada tivessem na vida. E esse ano foi a edição de BBB em que a produção do programa mais interferiu: casa de vidro, quarto branco, muro, participantes caindo de para-quedas um mês depois dos demais. Teve de tudo um pouco.

E desde a primeira semana eu estive acompanhando tudo. Observando, analisando, julgando, torcendo, acompanhando na TV, no site oficial, no MegaCubo e em blogs (a famigerada e fértil blogosfera BBB). E sabe de uma coisa? Isso cansa. Na penúltima semana, eu já estava feliz porque o fim estava próximo. Não agüentava (com trema mesmo: eu te amo, trema, não vou te abandonar!) mais ser "obrigado" a assistir. Mas não conseguia ficar sem saber o que estava acontecendo. Ainda mais que eu tinha os meus favoritos e com chances reais de vitória.

Enfim... fico feliz que tenha acabado... já estava na hora. Fiquei aliviado, sabe?

E, de repente, hoje me pego pensando: "hoje seria a prova do líder" e bateu uma saudade...

Mas não dá nada não... em 2010 tem mais! E até lá ficamos aqui, sem espiar nada e cuidando da nossa própria vida, que é o mais importante...

Abração!

sábado, 4 de abril de 2009

E a crise?

Olha... pra mim, a crise sempre existiu.

Estava olhando em meus arquivos e encontrei a imagem abaixo. Olha só como ainda está atual, apesar de já ter passado mais de 8 anos que a salvei num arquivo compactado.

La Crisis

A humanidade tende sempre a caminhar em círculos. Cada geração parece enfrentar os mesmos problemas que a geração anterior. Nossas reações podem ser diferentes, assim como as soluções apresentadas... mas as situações são basicamente as mesmas.

Parece que estaremos fadados a reviver nossos problemas até que surja uma geração que saiba onde encontrar a solução definitiva para os nossos problemas. Precisamos reaprender a viver. E eu sei Quem está disposto a ensinar: Jesus Cristo!
Um feliz sábado a todos.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Nós quem, cara pálida?

Tá certo que a notícia já é um pouco velha. Mas as repercuções podem ser duradouras... ou não.

A questão é que o nosso Presidente da República disse que a atual crise financeira - que afeta o mundo inteiro - foi causada por "gente branca de olhos azuis"! Se quiser ver a notícia completa, dá uma olhada na Folha Online. Não tem como não rir. Depois o acessor do Lula até disse que foi uma metáfora. Para mim, o significado é claro. E minha primeira reação é concordar com o Sr. Presidente.

Eu mesmo já usei uma frase assim: "Vocês que são brancos que se entendam". E tem aquela outra: "Nós quem, cara pálida?" (dita ao Zorro pelo Índio Tonto, que de tonto não tinha nada)... todas elas dizem basicamente a mesma coisa. Quem as pronuncia está afirmando que não tem envolvimento algum com o assunto em questão. Algo no estilo: "Vocês criaram o problema. Vocês resolvam o problema."

O interessante é essa frase tenta jogar por terra todo um discurso unificador e universalizante de globalização. Quando se fala em "aldeia global", afirmamos que todos aqui no planeta estão no mesmo barco. Somos todos iguais e cada um responsável pelo bem-estar do outro. E não só do outro que mora lá naquele continente bem longe daqui... mas também daquele outro que ainda nem nasceu. As gerações futuras.

Pois é... a crise não é culpa minha. Mas nem por isso ela não me afeta. A crise não é culpa minha, mas nem por isso, posso me sentar e rir das dificuldades que os europeus enfrentam. Aliás, é realmente só o "primeiro mundo" que está sofrendo?

A crise não é culpa minha... mas talvez eu possa fazer algo para solucionar o problema. Esse é o verdadeiro espírito. Eu devo sim me preocupar com o sofrimento do outro, afinal de contas, amanhã eu posso estar fazendo o papel do outro.

O seu problema não é problema meu... mas será que eu posso te ajudar?

Abração a todos...

terça-feira, 31 de março de 2009

Pérolas da internet

A Internet é um terreno muito fértil... tudo o que é colocado na net prolifera... Ainda bem que o talento também tem seu espaço.

Os poemas abaixo foram escritos por Cléderson Perez e foram publicados em seu blog (link AQUI). Humor fino e inteligência parecem ser sua marca registrada. Quem conhece o orkut (e alguém aqui não conhece?) vai entender exatamente o que ele está dizendo.

E com vocês, AS ORKUTIANAS!

I.
a felicidade que emana
das coisas simples da vida
me levam
me deixam
a rir:
que comunidade inútil.


II.
O perfil daquele ser,
desconhecido,
é muito constrangedor;
faz-me corar:
cadê o pudor?
Vou-lhe deixar
um scrap comprometedor.

III.
Naquele dia,
acordei com o pé esquerdo.
Quando fui checar o meu orkut,
nenhum scrap novo havia sido escrito.

IV.
scraps.
quando não são muitos,
são poucos.

V.
- Queres ser minha amiga?
Perguntou-lhe o lobo-mau.
- Quero.
Respondeu chapéuzinho.
Ninguém notou as manchas de sangue
na graciosa capa vermelha.

VI.
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João fuçou no orkut de Raimundo,
com ciúmes por causa dos scraps que Tereza lhe mandara.
Tereza fez o mesmo com Maria por causa de Joaquim.
Joaquim desativou o indentificador de visitas;
e Lili, saiu do orkut e virou alguém importante.

VII.
As orkutianas
te adicionam sem parar.
Não. Não as conheço -
você pode afirmar.
Mesmo assim, elas continuam
a te incomodar.

VIII.
- É uma competição.
Dizem.
E assim,
cada vez mais
amigos fazem.
Amigos.
Será?

IX.
Imagens.
Fotos.
Alter-egos.

X.
As mensagens.
Não. Não as leio.
Entopem minha caixa de entrada.
É curioso notar:
o Orkut não as sabe contar.

XI.
No dia em que entrei,
parecia uma maravilha.
Quantas comunidades!
A todas me unia.
Até que de repente
minha vida estagnou.
- Culpa do orkut.
Me disseram.
E desde então,
pensando estou.
- Quando sairás do orkut?
Um dia.


_______

Sua vida já estagnou por causa do orkut? Na verdade, isso não é privilégio do orkut... é dessa forma que os vícios agem: chegam de mansinho em sua vida, mostrando somente as vantagens no início... e toma conta de sua vontade. Quando você se dá conta, não tem noção exata de tudo o que perdeu.

É isso.

Abração a todos.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Nossa vida sem graça...

Você já percebeu que temos a tendência a supervalorizar nosso sofrimento e nossas dificuldades? Apesar de diversas coisas boas acontecerem, basta algo dar errado que parece que tudo vai desmoronar sobre nossas cabeças.

Não quero fazer um post aqui de auto-ajuda. Também não é meu objetivo estabelecer aqui uma verdade universal, um paradigma. Não. Quero apenas expor o que passou pela minha cabeça hoje.

Se você assiste ao reality show Big Brother Brasil 9 vai saber exatamente do que estou falando. Lá no programa, uma das mais populares participantes (talvez até a vencedora da edição) chamou para si mesma todo o sofrimento possível. Estou falando da Ana Carolina. Para se ter uma idéia, ela já venceu 6 paredões, já ganhou um carro no valor de R$45.000,00, deu um carro igual à sua melhor amiga (a "vovó" Naiá), é formada em Direito (inclusive sua defesa de monografia foi muito elogiada - segundo ela mesma), quase sempre está sob os holofotes do programa e, ainda assim, assumiu uma atitude pessimista e exagerada em relação ao sofrimento que enfrenta. Chegou ao ponto de falar que suas lágrimas secaram. Sofreu tanto que nem consegue mais chorar.

 Ana Carolina, do BBB9, chorando.

Eu mesmo já critiquei essa atitude dela. Mas é exatamente da mesma forma que a maioria de nós nos comportamos. Não quero aqui fazer, tambem, uma defesa à Ana Carolina. Apenas reconheço que, em maior ou menor intensidade, todos tendemos a tomar a mesma atitude que ela. Eu tenho a tendência a me comportar como ela.

Desânimo. Tédio. Desespero. Mau humor. Ansiedade. Preocupação. Muitas vezes não são nada menos do que frutos dessa nossa atitude diante dos problemas e dificuldades. E assim saímos dizendo coisas como "Estou cansado dessa vida", "não agüento mais", "isso sempre acontece comigo", "por quê, meu Deus, por quê?"... Afirmamos tantas vezes que nossa vida é sem graça que acabamos por acreditar.

Uma atitude positiva diante da vida nos ajudará enxergar possibilidades que seriam facilmente obscurecidas com o pessimismo. Um pouco de dor nos ajuda a reconhecer que estamos vivos. VIVOS! E isso vai nos fortalecer pros momentos realmente difíceis.

É isso.

Abração pra você que perdeu um pouco do seu tempo aqui nesse blog. E até mais!

___________

PS: Hoje tive a oportunidade de reconhecer que estou realmente vivo: senti um princípio de cólica de rim. Vivo! Hehehehehe... E vamos seguindo em frente... que amanhã tenho exames a fazer.

domingo, 29 de março de 2009

[Filmes] Nossa Vida sem Grace

Alguns filmes valem a pena assistir. Seja porque nos ensinam algo, seja porque podem servir como uma válvula de escape, desligando-nos momentaneamente do nosso atribulado dia-a-dia. "Nossa Vida Sem Grace" (Grace is gone) é um filme que tem seu valor ao nos colocar diante de um sentimento de perda muito grande e mostrar como um homem conseguiu "superar" sua dor.

  Nossa Vida Sem Grace (Grace is Gone), de 2007

Nesse filme, John Cusack interpreta Stanley Phillips, um marido que recebe a notícia da morte da esposa e ainda deve contar a notícia às suas filhas, uma de 12 anos e a outra com 8 anos. O problema é que ele próprio não está preparado para aceitar a situação. É um filme com ritmo lento justamente porque aborda um sentimento tão profundo e verdadeiro quanto a dor da perda de alguém querido. O filme não cria um melodrama que te faz chorar do início ao fim, e nisso reside sua maior força. Quando as lágrimas vierem (se vierem) é porque você finalmente se identificou com o sentimento do personagem e viu ali refletida sua própria dor pelas perdas que você já suportou.

O dor da perda é um sentimento comum a todos nós. Alguns perderam entes queridos, outros perderam amigos, as crianças começam a encarar essa dor quando seu animal de estimação morre ou seu brinquedo mais desejado se quebra no dia seguinte ao aniversário. Quem já não viu uma criança chorar após estourar a bexiga/balão com o qual estava brincando? Quanto mais tempo vivemos, mais e mais pessoas e coisas somos obrigados a deixar para trás. De uma forma ou de outra, fomos obrigados a superar essa dor para poder continuar vivendo. Cada um tem seu próprio ritmo. Cada um faz seu próprio sacrifício para conseguir seguir em frente. Deus também fez seu sacríficio ao ter que enfrentar a dor de ter perdido a humanidade. A diferença é que Ele conseguiu construir um Caminho pelo qual podemos voltar ao Seu convivío. Esse caminho se chama Jesus Cristo.

Como você pode ver, a dor da perda e sua superação é algo que está atrelado de forma inseparável à nossa vida. E "Nossa Vida Sem Grace" oferece uma boa oportunidade para sublimarmos nossas próprias perdas e estravazar um pouquinho de nossas próprias dores.

Fica a dica.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Onde encontro forças...

Segue abaixo um texto muito especial que me ajudar a recuperar as forças quando estou "pra baixo". Ele foi escrito por Ellen White, uma escritora cristã cujo trabalho acredito ter sido inspirado por Deus.

Bom... sem mais delongas, vamos a ele:

"Muitas vezes, teremos que prostrar-nos e chorar aos pés de Jesus, por causa de nossas faltas e erros; mas não nos devemos desanimar. Mesmo quando somos vencidos pelo inimigo, não somos repelidos, nem abandonados ou rejeitados por Deus. Não; Cristo está à destra de Deus, fazendo intercessão por nós. Diz o amado João: 'Estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.'" Ellen White, Caminho a Cristo. p. 64.

É a certeza de sempre ser aceito por Deus que me fortalece e dá condições de enfrentar as batalhas do dia-a-dia. O perdão de Deus, assim como Seu amor, é sem limites. Ele está sempre pronto a apagar nosso passado e recomeçar. O problema é que nós nem sempre estamos dispostos a recomeçar... muitas vezes nem perdoar a nós mesmos é possível.

Por essas e outras, nossa vida aqui é um grande e contínuo aprendizado. As lições que aprendemos hoje podem salvar nossa vida amanhã. E aprender a perdoar é uma das lições mais importantes. Não se esqueça disso.

Um feliz sábado a todos! Que o amor de Jesus possa brotar em seus corações, trazendo paz e felicidade.

Novo ânimo

É interessante perceber como o nosso humor e nosso comportamento muda de um dia para o outro. Na quarta-feira, no final do dia, eu estava tão desanimado, tão cansado... nem para a aula consegui ir. Hoje, sexta-feira, estou um pouco mais cansado (o corpo dolorido, com um pouco de sono ainda...) mas estou bem mais animado e disposto.

Sei que não tenho motivos para desespero. Na verdade, tenho sonhos que estão próximos de serem realizados. Tenho planos prestes a serem alcançados. Tenho um Deus no céu que me ama e cuida de mim (apesar de muitas vezes me esquecer disso).

Quanto aos planos e sonhos, falo em um post futuro.

E vamos em frente, porque atrás vem gente.

Ahh... acho que estou ficando gripado. Alguém tem um remédio aí pra mim?

Aaaattccchhhiiiiimmmmm!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Cansaço...

Sabe aqueles dias em que o tempo não passa? Quando você se arrasta apenas tentando sobreviver até o final do dia? Então... é hoje....

A Persistencia da Memória, quadro de Salvador Dalí

Cara Valente

"Cara Valente" é uma das músicas que eu mais gosto.

Inesquecível a interpretação da Maria Rita.

Pra você que nunca ouviu ou não se lembra... taí a música.

Está ou não falando de mim? E meu medo é realmente viver sozinho...

Sorte minha que não sou tão fatalista e sempre acredito em recomeços... quem sabe esse não seja um?

Olá...

Marinheiro de primeira viagem é assim... fica ansioso e nervoso com tudo... sabe que tem muito pra fazer, mas não sabe nem por onde começar. Hehehehe...

Mas vou começar com duas citações. De uma forma especial, identifico-me com elas e acredito que há uma verdade profunda em cada uma delas.

"É impossível não acabar sendo do jeito que os outros acreditam que você é."
Gabriel García Márquez


"Não ser nada além de você mesmo - num mundo que faz o possível, noite e dia, para transformá-lo em outra pessoa - significa lutar a batalha mais feroz que qualquer ser humano pode lutar; e nunca parar lutar."
E. Cummings

Em tempo de final de Big Brother Brasil, é comum encontrar pessoas falando sobre máscaras... Mas eu me pergunto: Você sabe realmente quem você é? Sim? Eu não tenho certeza. Estou lutando para me conhecer. Sei que um dia chego lá.

Por enquanto, vou tentando me encontrar em citações, livros, filmes, namoros, amizades, na igreja, em Deus... E tento tanto que, por vezes, acabo por me perder.

Por ora, é só. Volto depois. Mesmo que ninguém leia, acredito que esse será o ponto em que eu vou me encontrar!

Até mais.

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